Quando encontrar teu corpo caído Nesta terra seca e sem fim Teu lenço é um relicário Contarei de forma forte à tua mãe À tua filha nunca Levarei tua sombra às outras vozes As outras vozes as outras vozes Este é o muro do mundo Selado em teu nome Murmúrios no submundo A entrada é pelos fundos Tuas palmas sobre o assoalho correrão Sem encontrar o arrastar da cadeira Subirei ao alto do vale E o vento levará aos cantos tua história Irei ao fundo dos vales fecundos E livrarei teus inimigos À tua espera à tua espera Este é o muro do mundo Selado em teu nome Murmúrios no submundo A entrada é pelos fundos A honra apertará sua mão na saída Nas folhas em dias sombrios As escadas continuarão Ritualmente lavadas aos domingos As gerações de felinos nascerão sob as jabuticabeiras Mas o livro dos dias se fechou Com o ocaso que vivera duas vezes Este é o muro do mundo Selado em teu nome Murmúrios no submundo A entrada é pelos fundos E com o sangue foi selado em teu nome Em teu nome! Em teu nome! Nos olhos de quem esperava por vidas E com o sangue foi selado em teu nome Em teu nome! Em teu nome! Nos olhos de quem esperava por vidas Em teu nome!