São as rosas de água de um mar sem fim Os limites do limbo de um tempo azul A cravar no despejo o desejo em Lá E as coisas do vento desfazem o nó (Relíquias meteorológicas) (Quero-as guardadas no coração de meu veludo) (Para dispô-las quando as bem quiser!) (Para o deleite dos meus fantasmas egoístas) (Minha vontade infantil de apalpar o infinito, que seja assim) (Sempre em frente) Independente Ociosamente Clarividente O tempo rouba o mar E a seguir Essa estrada de flores tortas Faz emergir! Aurora das horas mortas Tempo em frente A seguir, a seguir, a seguir Sempre avante Conta histórias dos estigmas das horas