Tom: E [Intro] B7 E B7 E E B7 Fazia um tempo que a lua vinha mudando de cara E E a cada dia passado a noite vinha mais clara C#7 F#m Era o recado que o campo pra uma corrida "invitava" B7 E Já que as mulita e os crioulo o mês de abril engordava E B7 Já de vereda “agarremo” as “precisão” da caçada E Duas “botella” de canha e a pá no ombro escorada! C#7 F#m Pra um caçador de campanha meia palavra é sagrada B7 E É quando o instinto avisa e as trampa já tão armada! B7 E “Larguemo” de atrás dos cusco que iam mostrando o rastro B7 E Cheirando a graxa escondida na curvatura do casco F#7 B7 C#m Por algum tempo deu certo depois os “cusco” cansaram B7 E Perdemo cinco mulita porque os “tachorro” floxaram! ( E B7 E B7 ) "É triste quando o cachorro fica sestroso e não “bóca” Porque borracho não deve bracear pra dentro da toca! É sempre grande o “delito” onde todos andam al pedo Por não muito sobra pá e por nada falta me um dedo!" ( E B7 E B7 ) E B7 Tragueado “metemo os braço” mas não “pegamo” mais nada E Só o perfumoso regalo de uma zurrilha emprenhada C#7 F#m No vai e vem da “de corte” até “saquemo” uns peludo B7 E Mas refugamo a bolada que os tipo comem defunto! B7 Voltemo a toa pras casa qual vara verde no vento E Não semo bom nessa lida mas o que vale é o intento C#7 F#m Hoje só tomamo as canha que esta vida nos entrega B7 E Mas larguemo da caçada pois correr mulita empeda!