Do seio da terra virão Guaranis Nobres Goitacazes Em tantas canoas os Tupinambás Guerreiros Tamoios Então os sons de seus tambores se ouvirá Em toda consciência se fará amanhecer Pra contar em línguas que o tempo esqueceu A história que ninguém nunca escreveu pra nos catequisar Do meio da mata tantos Aimorés Bravos Botocudos E pelas montanhas serão Caetés Em vivas pinturas Irão dançar e ver todas as tribos despertar Então o homem branco saberá o que se perdeu E assim, descalços a pisar sobre este chão Sem guerras, males ou escravidão, irão repovoar