Trago no lombo do cavalo A lida campeira do velho rincão Trova,cantiga, e poesias E causos contados ao fogo de chão Ha que saudade da minha querencia Da gaita roncando no velho galpão Simples lembranças que o tempo traz E que aperta o meu coração. Trago na espora essência campeira E a alma galponeira carrego no coração O xucro oficio que a lida bruta Tira do campeiro o amor pelo seu chão.