Vi na destra daquele que estava assentado sobre um grande trono Um enorme livro na mão todo escrito Estava selado com os sete selos Todo estava fechado Mas um anjo bem forte, bem alto bradava assim, bradava assim Quem é digno de abrir o livro E desatar os sete selos? E João chorava Ele chorava Meu Deus não existe ninguém que seja digno De abrir o livro e desatar seus sete selos? Nem em cima do céu, nem embaixo da terra? Um homem que seja digno de abrir o livro e desatar seus sete selos Vi ao lado daquele que estava assentado sobre o grande trono Anciões com ordens divinas dadas por Deus E perguntavam: Quem era digno de abrir o livro e desatar seus sete selos? Mas não havia ninguém pra esta obra fazer Não havia ninguém E João chorava Ele chorava Meu Deus, não existe ninguém que seja digno De abrir o livro e desatar seus sete selos? Nem em cima do céu, nem embaixo da terra? Um homem que seja digno De abrir o livro e desatar seus sete selos João continuava em grande pranto, em grande desespero Vendo aquela visão com grande tristeza Ele ali estava Pois ninguém fora digno de o livro Pegar e desatar seus sete selos Mas um dos anciões lhe disse assim Lhe disse assim João, não chores mais Eis aí o leão da tribo de Judá A raiz de Davi, que venceu Para abrir o livro e desatar seus sete selos A raiz de Davi, o Deus de Israel O santo dos santos, o Deus das nações General dos generais, rei dos reis, senhor dos senhores A rosa de saron, o Sol da justiça, o lírio dos vales, o príncipe da paz O Maravilhoso, o conselheiro, é o justo juiz O ontem e o hoje, o alfa e o ômega O princípio e o fim, Deus forte e verdadeiro Que foi e que é, e que vive pra sempre e sempre será O onisciente, o onipotente, o onipresente O infalível, o imutável, o Deus conosco, Emanuel A quem seja dada glória e honra, exaltações Louvor e majestade, aleluia e poder Adoração, pra todo sempre amém Mas a quem seja dada glória e honra, exaltações Louvor e majestade, aleluia e poder Adoração, pra todo sempre amém Pra todo sempre amém