Age, Maria Rasga o teu véu de virgem Tinge tuas mãos na vertigem do pecado Maria, ateu ao teu lado Lanço em teu ventre A língua que te consagre Milagre é ser pura em plena incontinência Sacra é a vida da incoerência Não quero ser carpinteiro Pra esculpir cruz que imortalize: Que não seja eu Que ao te amar Te martirize