Fofoca no cafofo de Sinhá Virou um trelelê e foi um bafafá Eu nunca vi, o furdunço que armaram por lá Era o Galo no cocorocó, o Marreco no quaquaquaquá A Vaca que fazia “mú” não deu chance para o Boi bumbá No compasso do ziriguidum no balanço pra lá e pra cá (o bicho vai pegar) No balacobaco desse quiprocó, no fogo cruzado desse perequê Vi nêgo pulando numa perna só imitando osaci pererê Vi Cabra pedindo pra tomar um mé, Perereca pulando mais que o Canguru A Coruja beijando o Morcego, Jacaré lutando kung-fu Um Macaco recolhia os cacos do prato de porcelana Quando eu vi mudar de cor a cabeça da Iguana Um Canário elegante com chapéu de panamá Arrancou todo o turbante de uma Zebra babalorixá (veja só que azar)