Eu fico trêmulo, tremendo nas bases Até você me perguntar "o que trazes pra mim?" Seguindo em fuga, quatro vozes sem margem de erro E nem alguma falsa passagem para um tom menor São dez com dezessete anos de idade Botando fogo em cada velho estandarte no ar Abrindo becos pelos morros da vida Janelas na imaginação dolorida de ânsia por gritar Tudo aquilo que a gente teme Que a gente vai levando pela frente sem timão Tudo aquilo que a gente encontra Como a nota que se vibra na canção Até que um dia bate o desespero De sentir o cheiro, o toque e o sabor Até que um dia esse tremor da vida Se acalma e vai virando um toque de tambor Eu fico trêmulo, tremendo nas bases Até você me perguntar "o que trazes pra mim?" Seguindo em fuga, quatro vozes sem margem de erro E nem alguma falsa passagem para um tom menor São dez com dezessete anos de idade Botando fogo em cada velho estandarte no ar Abrindo becos pelos morros da vida Janelas na imaginação dolorida de ânsia por gritar Tudo aquilo que a gente teme Que a gente vai levando pela frente sem timão Tudo aquilo que a gente encontra Como a nota que se vibra na canção Até que um dia bate o desespero De sentir o cheiro, o toque e o sabor Até que um dia esse tremor da vida Se acalma e vai virando um toque de tambor