Caminho na alvorada E vejo a bela hora chegar Nos dedos, já não se veem a ponta O instrumento toca até só E quem foi que diz que eu sou imã do espírito Bem eu quem sou atraído pelo sangue vertido Na cruz Nos passos, cuidados de onde possuir Do medo que envolvia me encorajei Das frases lançadas ao vento Bati o pó dos pés e parti E quem foi que diz que eu sou imã do espírito Bem eu quem sou atraído pelo sangue vertido Na cruz Na cruz Da cruz eu vim Da cruz sobrevivi do amor Hei de ver na terra o céu, enquanto rasgo o peito Ouço o som do trovão Meu lar toca o chão E quando ver o pôr do Sol, por favor vem