Vi a porta da sua casa sem as travas e as correntes Que negavam a livre intenção E os segredos que havia em seu livro bem escrito Bastava apenas interpretação Em cima de seu lar pairavam anjos Com espadas e escudos divinais Era sua proteção, pra nos guardar de todo mal Todo impasse retirado decifrava o seu rosto Que se via ser de boa fé O sorriso estampado revigora o armistício Entre a fraca carne e o que é do pai E a lucidez brilhou o seu altar Em torno de mil faces se partiu E a boa nova vem anunciar o que há de vir Deixa eu te seguir em passos largos, meu amor Uma nova história escrever na sua mão E pela sua mão me levantar