Estranho é todo homem que não se sujeita a esquerda ou direita que nunca serve, nunca se enquadra e sempre sobra sempre, de fora à beira, quase, na boca presa a frase e a fera sempre à boca de espera Estranho é todo homem cuja alma é nômade cuja imagem mente nem bom, nem mau, é um homem ausente que sempre sobra, sempre, de fora, à beira, quase na boca presa a frase e a fera sempre à boca de espera