Que as mentes profanas e vãs Não afetem as mentes sãs E que as flores dos nossos canteiros Não aspirem o gás néon E a vida possa caminhar Livre pelas ruas em paz Sem tropeçar nas ogivas Que dos ares na terra caem A liberdade de um povo Vive plena privação Livres passeiam os tomahawks Sem nenhuma proibição As crianças mutiladas Só sonham agora em ter mãos Para acenar pra seus pais Cativos em uma prisão Pai celestial Quando aqui voltar Reeduque os homens E ensine o amar