Dança cirandeira Não, não, não dá mole não Requebra as cadeiras E faz assim com a mão Dança cirandeiro Não, não, não dá mole não Segue o ritmo da tocada E sai do chão Disseram que lá no Amazonas Na terra das Amazonas Tudo pode acontecer O banzeiro invade a embarcação Catinga de podre e pitiu É boitatá, é boiuna, é assombração, é sucuriju Seu Manelinho disse que já viu O animal aparecer É jibóia, é coral, é crendice, é tuluperê Cobra-grande, a mãe do rio Alaga até igara-açu É sucuriju, é papagaio, arrepio, é boi-açu