Os olhos da selva Se enchem de lágrimas É a mãe-natureza Que chora e clama Por preservação Dor e sofrimento Ivadem a mata É o homem trazendo A fúria do trovão Não há esperança A vida se degradou E a mãe-natureza Lamenta seus mortos Cenários de horror Despertam os espíritos da mata Pra lua da vida iniciar Duendes e fadas trazem esperanças Esperanças a esse lugar A guerra incia Cenário de horror e dor E a mãe-natureza Derrama nos homens Seu sopro de amor Não há vencedores Quem vence é o amor E a paz e a harmonia Retorna à mata A luta acabou