Chego metendo o cavalo sou chineiro de Bailanta Tô que nem bagual de estância, num retoço de potranca Tchê! Sou queixo duro e no xixo me boleio E sem rodeio eu tiro a china pra dançar Te agarra tchê, porque comigo o xixo é bruto E eu sou matuto e arrasto a esposa pra bailar Me agrada a china que trás a flor no cabelo / Vou pelo cheiro e depois vou me grudar Firme nas ancas eu cavoco a noite inteira E na vaneira eu me acolhero a retoçar Sala fervendo que nem bicheira de guampa E eu mal de estampa trouxe as changa pro meu lado E lambuzado de batom do chinaredo Era um mosquedo e eu a tampa de melado