Chegada a noite, é quinta-feira, to na quebrada (chegando no pagode!) Se tem mulher, e batucada, eu to em casa (comigo ninguém pode!) É sempre assim devagarinho depois embalaa... E no pandeiro e no tan-tan quem quer sambar, não paraa... É sexta-feira, se me chamar, eu to em cima (chegando pra curtir!) No sabadão, eu tiro onda, no mesmo clima (sem deixar cair!) Mas na verdade o que a gente gosta mesmo é de sambaar... Sambar, sambar, até o sol raiar Bate na palma da mão vem pra cá Balança o corpo vai pra lá sacode E de bobeira ninguém pode ficar Aqui o pagode explode!