Então, voltei pro sul guapeando a tradição Matas, canhadas e o meu galpão Canto ancestral, fogo de chão E a cavalhada, terra adorada do coração Deste peão, nas madrugadas Com a prenda amada, meu chimarrão Ronco de gaitas, bailes campeiros Sou galponeiro, peão de fronteira Lida grongueira, nossa cabanha Gole de canha, verso em quarteada Tem paleteada no meu rincão Buscar terneiro, churrasquear no capão Risco as cherenga' pra castração Voltear o gado, canha e ferrão Na carreteada, noite de geada Racha o garrão, rédea na mão Vou pro bolicho, fandango é xixo Cisma de peão Ronco de gaitas, bailes campeiros Sou galponeiro, peão de fronteira Lida grongueira, nossa cabanha Gole de canha, verso em quarteada Tem paleteada no meu rincão Ronco de gaitas, bailes campeiros Sou galponeiro, peão de fronteira Lida grongueira, nossa cabanha Gole de canha, verso em quarteada Tem paleteada no meu rincão