Tom: E [Intro] E F#7 B F#7 B A E B7 E F#7 B F#7 B A E B7 E E7 Dei um taio na crina A Bem de pronto engostorei B7 E Pra bailar do bigode fui pra sanga e me pilchei E7 A Pro surungo de rancho dei de rédea e me boliei B7 E Cruzo o cerro, uma brisa de gaita B7 E E7 E um cheiro de china, no más, já cheguei A B Me boliei na vanera, patiei chão batido F#m E Cinchado nas anca, um cabelo comprido F#m B7 E E7 E a cordeona de-lhe bufo a garrotear A B E eu garteando cangote qual flor de alecrim F#m E Zóio verde, um granito, sorrindo pra mim F#m B7 E De um casório no surungo a corcovear E7 A Só quem vai no surungo de rancho B7 E Remancha vanera sujeito a casar ( F#7 B F#7 B A E B7 E ) ( F#7 B F#7 B A E B7 E ) E7 A Refrechando um valseado pateando poeira do chão B7 E Catingando casório meto em graxa de lampião E7 A Marca vai e outra vem, prosa e canha e chimarrão B7 E Oigaletê que noite é pequena B7 E E7 Aparto a morena mais flor do galpão A B Me boliei na vanera, patiei chão batido F#m E Cinchado nas anca, um cabelo comprido F#m B7 E E7 E a cordeona de-lhe bufo a garrotear A B E eu garteando cangote qual flor de alecrim F#m E Zóio verde, um granito, sorrindo pra mim F#m B7 E De um casório no surungo a corcovear E7 A Só quem vai no surungo de rancho B7 E Remancha vanera sujeito a casar [Final] F#7 B F#7 B A E B7 E F#7 B F#7 B A E B7 E