Tom: G G Me emponcho de experiência e estrada C G Dos cavalos que domei De tropa cruzando cochilhas C D Carreteadas que troteei C Lançante, brete, quadra e campo G Emponchado em xucros corcoviei D A cada corcovio um laçaço C G Domando a vida me criei D Chega um tempo me paro abancado C G Por vez me pergunto onde é ofício pra mim D Por que um taura na lida envelhece C G E a vida parece que é xucra no fim D Ontem o mango, hoje o peso da cuia C G Me enverga a coluna que eu caia no chão D Pra esse véio esta cuia é uma crina C G Morte grudado é sina, não largo de mão G Lembrar rebolca o pensamento C G Solavanca solidão Pois mandalete de fazenda C D Não dá rédea ao coração C G Fui piazito muntado num sonho Ter meu rancho, minha criação D Fui maneado nas rédeas do tempo C G Sem cavalos e arreios no chão.