Tom: E [Intro] E B E A E B E B Em xucra bailanta de fundo de campo E O fole e o tranco vão acolherado B O índio bombeia pro taco da bota E E o destino galopa num sonho aporreado B Polvadeira levanta entre o sarandeio E E é lindo o rodeio de chinas bonitas A E B Quem tem lida dura e a ideia madura E Num trago de pura a alma palpita [Refrão] B E Atávico surungo de chão batido B E Xucrismo curtido na tarca do tempo A E Refaz invernadas de ânsias perdidas B E E encilha a vida no lombo do vento [Solo] E B E A E B E B Faz parte do mundo do homem campeiro E Dançar altaneiro no fim de semana B O gaúcho se arrima nos braços da china E E cutuca a sina com um trago de cana B Basta estar num fandango do nosso Rio Grande E Pra ver que se expande este elo gaúcho A E B Esta pura verdade que não tem idade E É a nossa identidade aguentando o repuxo [Refrão] B E Atávico surungo de chão batido B E Xucrismo curtido na tarca do tempo A E Refaz invernadas de ânsias perdidas B E E encilha a vida no lombo do vento [Solo] E B E A E B [Refrão] B E Atávico surungo de chão batido B E Xucrismo curtido na tarca do tempo A E Refaz invernadas de ânsias perdidas B E E encilha a vida no lombo do vento [Solo] E B E A E B