Forma Cavalo, forma.. Gritos de forma cavalo no clarear de cada dia A indiada corda e bussal bombeando a capatazia Baios , ruanos gateados, tobianos, alazôes tostados em reculutas lindeiras nos trilhos dos desgarrados Douradilhos e lobunos duas tropilhas de pêlos Ponteando tropas xiruas fazendo vez de sinuelo Ponteando tropas xiruas fazendo vez de sinuelo Picasso que pelo apero fez barrosa sua estampa No piquete dos janeiro morreu de cabeça branca De parelha fez um mouro e um colorado pinhão Nos apartes de terneiros em dias de marcação Mala caras frente aberta azulego e rabicano Pateando estradas reais varridas pelo minuano Pateando estradas reais varridas pelo minuano Teus rumos foram charqueadas pousadas no pastoreio overo, pampa e bragados três mudas domando arreios Ticum preto como a noite e um pangaré anca de vaca Com rédeas de dar inveja para uma briga de faca Um rosilho marchador pra viajar à escoteiro Quando largava pro povo campeando algum entreveiro Quando largava pro povo campeando algum entreveiro Gritos de forma cavalo no clarear de cada dia A indiada corre bussal bombeando a capatazia Quem já viveu tantos anos sovando pêlos e marcas De zaino ficou tordilho contando tropas nas tarcas Quantos fletes repassados nas mais lindas procedências Bateram cascos no tempo pra fazer patria e querência Bateram cascos no tempo pra fazer patria e querência Bateram cascos no tempo pra fazer patria e querência