Venha, venha, venha ver O sul deste meu país Você vai virar criança Vai ser muito mais feliz Venha ver o meu Rio Grande Pegar a terra com a mão E há de cantar como eu canto Com amor no coração Eu venho de longe Montado nas asas do vento Trazendo cantigas Mensagens de paz e amor E o pito que eu pito, envolto Na palha do milho, que é ouro Espalha nos céus a fumaça E o cheiro da terra que eu vim E o pito que eu pito, envolto Na palha do milho, que é ouro Espalha nos céus a fumaça E o cheiro da terra que eu vim A minha terra tem terras Que não pertencem a ninguém Estradas muito mais velhas Que o tempo que a terra tem Se um dia o mundo se olhasse No espelho do meu chão Todos os brados de guerra Se tornariam canção Venha, venha, venha ver O sul deste meu país Você vai virar criança Vai ser muito mais feliz Venha ver o meu Rio Grande Pegar a terra com a mão E há de cantar como eu canto Com amor no coração Eu venho de longe Montado nas asas do vento Trazendo cantigas Mensagens de paz e amor E o pito que eu pito, envolto Na palha do milho, que é ouro Espalha nos céus a fumaça E o cheiro da terra que eu vim E o pito que eu pito, envolto Na palha do milho, que é ouro Espalha nos céus a fumaça E o cheiro da terra que eu vim A minha terra tem terras Que não pertencem a ninguém Estradas muito mais velhas Que o tempo que a terra tem Se um dia o mundo se olhasse No espelho do meu chão Todos os brados de guerra Se tornariam canção Venha, venha, venha ver O sul deste meu país E há de cantar como eu canto Com amor no coração