Quando eu vejo um aporreado relinchando Sinto o desejo de montar de pé de crina Está é a sina de um ginete da fronteira Que assovia uma vaneira logo que salta pra cima Quando escuto uma cordeona resmungando Um guitarreiro e um pandeiro no costado Eu dou uma folga pro meu mango e pra roseta E aparto uma morena pra bailar de pé trocado (Eu sou ginete no lombo dos aporreado) (Sou domador e me criei pela fronteira) (E na Bailanta quando tem lá no povoado) (Sou dançador e professor de vaneira)