Quando eu penso nas pessoas que eu amo E que muitas delas não caminham mais, Pelas ruas de nossa cidade, Nem habitam mais em nossas casas E nem ouvem mais o nosso canto, Mas residem, para sempre, em nossa saudade... Quando penso... Tantas mãos que hoje faltam, Tantos risos apagados... (Que) é em vão guardar pedaços de recordações. Eu me agarro à esperança de nos vermos, Caminhando pelas ruas de cristal, Na cidade eterna, onde não haverá adeus.