Tô amarrado feito saca de De farinha Querendo de todo jeito Aliviar a situação E este nó feito laço No pescoço Impedindo a minha língua De falar com o coração Quero sair do meio deste Emaranhado Com o corpo inteiro e livre Pra tocá meu violão Faca com ponta espingarda E baioneta Eu nunca vi jeito mais duro De falar de opinião Para o claro do dia Bate a mão Para o escuro da noite Bate o pé