Tom: A A D E7 A D E7 A E7 A 1º---5--5--9--10--10--9--10--10--9--9-----5--5--9--10--10--9--12--12--10--9----------------------------------------- 2º--------------------------------------------------------------------------------------------------------2--0--2--0----------------- 3º---5--5--8--10--10--8--10--10--8--8-----5--5--8--10--10--8--12--12--10--8----1--1-----------------1------------- 4º---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------2--0-0--- 5º-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- A D E7 A Vocês estão vendo aquele velho carreiro D E7 A Já passou muitos janeiros que não vai maIs carrear E A A sua vara de ferrão está guardada E A Com a ponta enferrujada sem valia vai ficar E A A sua mágoa é ver lá no estradão E A Solo Poeira dos caminhão saindo dos canaviá A D E7 A Aqueles morros eram todos diferentes D E7 A Só via muita gente gritando com a boiada E A Carro de boi descia aqueles lageados E A E os carreiros do seu lado cuidando pra não tombar E A Assim viviam os carreiros da fazenda E A E por mais que ele entenda nunca pôde conformar A D E7 A Solo É o progresso que atinge o sertão D E7 A Só se vê os caminhões passando por onde vai E A Carro de boi ficou no rancho esquecido E A E os carreiros decididos vieram para cidade E A Mas se ele vê um carro de boi cantando E A Os seus olhos vão chorando do seu tempo tem saudade A D E7 A Pobre carreiro que será de sua vida? D E7 A Vendo a imagem refletida das suas juntas de boi E A Tenho certeza tudo isso passará E A Só lembrança vai ficar quando lembrar o que se foi E A Então dirá com uma dor no coração E (a capela) A Solo Adeus querido sertão....... adeus meu carro de boi......