O que quero não faço, o que não quero isso faço É a luta que eu travo dentro de mim O que quero não faço, o que não quero isso faço É a luta que eu travo dentro de mim Quem me livrará do corpo dessa morte Dessa morte, dessa morte, quem me livrará? Quero um exemplo ser dessa verdade que pregamos Dessa aventura que é andar com Deus (que é andar com Deus) Desse amor sublime, desse poder divino Ao alcance da mais humilde prece Mas apesar de tudo (apesar de tudo), não julgo ter alcançado Essa graça tão almejada, infeliz homem que sou O que quero não faço, o que não quero isso faço É a luta que eu travo dentro de mim O que quero não faço, o que não quero isso faço É a luta que eu travo dentro de mim Quem me livrará do corpo dessa morte Dessa morte, dessa morte, quem me livrará? Quero fazer, bom pai, tua vontade em minha vida Sem hesitar cumprir o teu querer (sim, o teu querer) O teu poder existe, ele não tem limites Sei que está ao meu alcance agora mesmo É só pedir confiando (só pedir confiando), sempre acreditando Que a batalha será vencida e vitória então haverá no Senhor Vitória haverá no Senhor Vitória haverá no Senhor