Don't leave me waiting Open the door Never felt like this before I guess that death has scored So help me Get me off the floor Slowly moving clearing the place Ain't nobody see you and me Invisible in the streets No one to hold me I'm leaving here At the edge of nowhere At the ruins of myself At the crack of light Where being's finished End of time One step to eternity An inch from reality One thought from decay While living seems so far away Charons been already payed Crossing the liquid end of fate Won't take long to pass the gate Dimensions fade but I feel the rain Guess I'm deprived of vitality In physical lethargy No more being no more pain No body, to feel an ache At the edge of nowhere At the ruins of myself At the crack of light Where being's finished End of time One step to eternity An inch from reality One thought from decay While living seems so far away Welcome to the cold Welcome to a cold world Welcome to your grave Welcome to the lost souls eternity At the dead end of light At the dead end of time Into the nightmare Depression fills My empty head Terribly lonely, it's myself That's killing me Abandoned, kind of sad Some empty shell, kind of dead The silence of the big sleep Some pounding noise inside of me Life, turned to a kind of being With shadows sitting by my side My hands are cold as ice Is this myself inside No one to talk to Nothing to long for anymore A grey dimension out of reason Out of nature No individual, not a face In fictive mirrors Mute, out of thought and sight Deaf, blind and paralyzed Life, turned to a kind of being With shadows sitting by my side My hands are cold as ice Is this myself inside Life, turned to a kind of being With shadows sitting by my side My hands are cold as ice Is this myself inside At the dead end of time Dead end of light Dead end of time Dead end of light Dead end of life Não me deixe esperando Abra a porta Nunca me senti assim Eu acho que a morte pontuou Então me ajude Tire-me do chão Lentamente limpando o espaço Ninguém está nos observando Invisível nas ruas Ninguém para me segurar Eu vou embora Na beira do nada Nas ruínas do me ser Na fresta de luz Onde meu ser chega ao fim Fim do tempo Um passo para a eternidade A dois centímetros da realidade Um pensamento de decadência Enquanto a existência parece tão distante O Caronte já foi pago Cruzando a agua final do destino Não vai demorar muito à atravessar o portão Eu sinto a chuva, mas dimensões desaparecem Acho que estou privado de vitalidade Na letargia física Não mais existirei, não mais sentirei dor Sem corpo para sentir dor Na beira do nada Nas ruínas do me ser Na fresta de luz Onde meu ser chega ao fim Fim do tempo Um passo para a eternidade A dois centímetros da realidade Um pensamento de decadência Enquanto a existência parece tão distante Bem-vindo ao frio Bem-vindo a um mundo frio Bem-vindo ao seu túmulo Bem-vindo à eternidade das almas perdidas No beco sem saída de luz No beco sem saída do tempo No pesadelo Depressão preenche Minha cabeça vazia Sou eu, terrivelmente solitário Isso está me matando Meio triste, abandonado Meio morto, como qualquer concha vazia O silêncio do grande sono Dentro de mim um barulho martela Vida se tornou uma espécie de existência Com sombras sentadas ao meu lado Minhas mãos estão frias como gelo Assim sou eu por dentro? Ninguém para conversar Nada para nunca mais Uma dimensão cinzenta sem sentido Deslocado da natureza Sem rosto, nenhum indivíduo Em espelhos fictícios Mudo, sem pensamento ou visão Surdo, cego e paralítico Vida se tornou uma espécie de existência Com sombras sentadas ao meu lado Minhas mãos estão frias como gelo Assim sou eu por dentro? Vida se tornou uma espécie de existência Com sombras sentadas ao meu lado Minhas mãos estão frias como gelo Assim sou eu por dentro? No beco sem saída do tempo Beco sem saída de luz Beco sem saída do tempo Beco sem saída de luz Beco sem saída da vida