Templos Eternos, obscuros Nas suas paredes caiadas de negro Templos perdidos Nos olhares da história Nas ruínas Que outrora foram grandiosos castelos E hoje jazem Mortos Estagnados Insurjo-me contra vós Insurjo-me contra todos Cuspo-vos na cara Que prazer, que íntimo prazer Pois, quem ri por último Ri melhor