Nego tudo o que parasita a vida Nego-vos a vós, parasitas, parasitas! Corações de gesso Esqueletos no armário Nego-vos a todos, parasitas! Contaminadores do livre pensamento Da livre expressão do ser Esse não é o meu caminho O meu caminho é o progresso O desembainhar da espada A afronta a todos! E a todos os cobardes Que me desviam do meu propósito Do meu propósito, do meu caminho O meu destino é governar! Nestas terras pertencentes às divindades lusitanas Invoco! Invoco! Invoco! Guardiões dos meus passos Guardiões do progresso