Quando Nanã gerou Entregou seu filho a Iemanjá Com todo amor ela cuidou E lhe curou, na imensidão do mar Salve o esplendor brilhante da manhã Do filho iluminado de Oxalá e Nanã Ele voltou Caçador, feiticeiro e bom de guerra Batizado, senhor do sol e da terra Obaluaiê jêjê nagô, é oluaiê, chama e calor A cura de todo mal cobriu na palha Pode ter fé, a magia do velho não falha Sapaktá, tribo dos ancestrais Reinam mães senhoras e os orixás Ossain, nas folhas o poder Iroko, yewa, arroboboi oxumarê Eu quero ver omolu dançar No opanijé com o seu xaxará Tem pipoca no alguidar, mandigueiro Sinfonia imperial chegou no terreiro Atôtô baluaiê, meu pai vem nos valer O banquete para o rei vamos te oferecer Espelho de gente guerreira Que dá o suor na labuta, e faz Olubajé No Império da Tijuca Araloko, araloko pajuê Ê pajuê, ê pajuê Vem o morro da Formiga, vem pra vencer