Sou carioca, sou Cosmos guerreiro Tenho orgulho de ser brasileiro O samba agoniza mas não morrerá Enquanto a minha estrela brilhar No balanço do mar naveguei Aqui cheguei Terra abençoada, linda natureza A maior riqueza é seu povo acolhedor Sou um “viajante espacial” no carnaval Eu sou branco, eu sou negro, sou índio na floresta Meu Nordeste está em festa Salve meu Padim Na Lavagem do Bonfim… Bate o tambor Mãe Menininha tem meu amor Na gira do Candomblé, a capoeira no pé Bahia espalhando seu axé Caminhando eu vou, do meu sertão Chego ao coração do meu país Palco de grandes decisões Sou pantaneiro, seringueiro feliz Sou Caprichoso, Garantindo No Círio a devoção Nos campos do sul, um brinde a tradição Uai… Enfim vou degustar “Sampa” que não para, pra lá e pra cá Clamo a padroeira em oração, a sua intercessão Proteja nossa história de superação