Segue a Lua marinheiro no balanço desse mar Muita calma timoneiro, pro barco não virar É Para ti que navego nesse mar de fé (bis) Acredita, canta Tatuapé Marejou o olhar, quando o Sol beijou a areia O mar, ô, o mar Onde canta a sereia (Odoyá) Emoldura a beleza Paraty, um poema de amor O ouro reluziu em seu caminho Nos olhos a ambição do invasor Êêêê, bate o sino da capela Por ruas e vielas a cobiça espalhou Gira nêgo a moenda, num doce sabor Eu sou cultura que brotou desse chão Na arte esculpida pelas mãos Cirandeiro ê, cirandeiro Menina moça vem pra roda cirandar Tem congada amor, quero festejar Brilha a riqueza do folclore popular Ê joga a rede no mar Ê joga a rede no mar Caiçara pescador Conta lendas do lugar À noite vou curtir a boemia No clima paz e amor dos festivais Sabores exalam poesia Paraíso de belezas naturais Vem, vem, vem, vem Vem ser feliz Ver o brilho das estrelas Contemplar a natureza Oh! Veneza brasileira Patrimônio mundial, orgulho da nação É meu lugar, meu amor, minha canção