Dentro da mais pura tradição Fielmente aqui iremos retratar O Brasil folclórico que até então Numa só obra não pudemos apresentar As suas danças suas festas Suas lendas e crendices, alegrias e tradições Vamos reviver na passarela Emoldurados nesta aquarela Lá dos Pampas minha gente, vem churrasco e chimarrão Vem a festa da uva, a espora e o Gibão Dos Palmares vem o Frevo, o Maracatu real Abram alas minha gente Eis que chega o Mineiro pau “Mineiro ê” Mineiro ê Mineiro pau Mineiro ê Mineiro pau Olhem só quantas moças bonitas Lá em volta daquele quintal Com seus laços e rendas de fitas Vendo a dança do Mineiro pau Bahia do Preto Velho Sinhô Dos atabaques em noites de Luanda a rufar Tua magia tem um semblante sem fim Que culmina com a festa do lava pés do Bonfim “Oba” Nordeste também que chega de repente Trazendo o repente que a gente sente Que mexe com a gente sei lá, meu Boi Bumbá Meu Boi Bumba, Bumba meu Boi Quem quer ser e porque não sabe Quem não quer porque um dia já foi Não procure entender A linguagem do Bumba meu Boi