Eu equilibro meu Estado num rijo cordão Fiz do palhaço Um plano alto Um circo no salão Ó, madrugada Em sua saia Ensaio a votação Furtividade Nas suíças Do velho Pedrão Eu não sei falar francês Mon argent c'est mon raison Eu visto a farda Do sofisma Grega situação A pólis treme Eu viro meme Mito da nação O pai da horda Defensor, fiscal de toba Sou estandarte da moral E de fingir razão Eu não sei de português Mais Canhões, menos Camões Eu disparo o meu fuzil E Ôho-oh-ôh, ôho-oh-ôh Olhar dantesco Riso irônico Do Sen-a-dor Meu caro Cláudio Sem Esparro Pássaro de pó Não é do pai Não é do filho Então de quem será? De um santo espírito De cínico A me blindar Faço tudo De uma vez Minha alCunha é sensatez Não há nada a Temer E Ôho-oh-ôh, ôho-oh-ôh Ninguém está isento de um deslizar Eu viro a cara e meto a bala Não quero saber Ninguém verá, o bom selvagem (bom cenário) Corromper será eu e você?