É hora de acordar E acertar nossos ponteiros Deixar de ser terceiro mundo Por um segundo ser primeiro Se libertar do passado que acorrentou Um futuro promissor sem dizer a verdade Pra enxergar no espelho a mudança Resgatar a confiança na identidade, ô Põe na balança pra bater esse martelo Não joga verde com sorriso amarelo É tanta desigualdade Muito mais da metade a viver por um triz Mas quando o povo desperta A ferida aberta vira cicatriz Chega de bancar o sofrimento Agora é o momento da revolução Mostra a sua cara, meu Brasil Ó pátria amada, mãe gentil A luta não será em vão Somos a nação Independente Filhos desse chão, brava gente Vamos estancar a sangria Cortar o mal sem anestesia