Enquanto eu sigo a apodrecer Sempre tem algo a acontecer Sem distinção para quem destinar São doze palmos, meu filho, Há muito tempo eu admiro O buraco em que vão me enterrar E assim o meu moralismo Enquanto eu tiver dormindo Não funciona assim que eu acordar Ao mesmo tempo eu nem ligo No auge do meu cochilo O meu bocejo fez cinema fechar Eis os sintomas da velhice de agora Depois Eu tomo um remédio Que eu num sei onde eu botei Eis os sintomas da velhice de agora Depois Eu vejo umas fotos De adolescentes pós-modernas em vão