Crushed walls of the ancient temple
Covered by thousand years old dust
Ornaments in the holy stone
Engraved by passing time
No one remembers anymore
The red dawn of the ancient power
In the shadows of high columns
Wind wailing sadly
Lost centuries ago
Ancient magic of the red priests
Captured and blinded him
Condemning to fate of a lonely guardian
Walls covered with blood
Never changed the color
Spilled blood marked them for good
Each ray of the light
Changes into red
In the temple of the past gods
Thousands of people prayed
Red priests uttered their incantations
Bloody light of the unknown sun
Reflected in the mirrors and gold
Warriors of the red hairs
Raised towards the skies
Of the grey mists of wilderness
Hooded figure emerged
As a spirit of the kingdom of the mists
Red glow spreads around
He walked among withered trees
Which once drank human blood
Far the horizon
A wind stirs up the clouds of dust
Among its fret curtain
One can hear the howls of ghosts
Defeated in many battles
They follow their murderers
In the lethal procession
At the gates of the red temple
Their fate will be decided
Unknown priests
Uttered their incantations
Temple candles
Still melting in red blood
Paredes esmagadas do antigo templo
Coberto por poeira mil anos de idade
Ornamento na pedra sagrada
Gravado por tempo passar
Ninguém se lembra mais
A aurora vermelha do antigo poder
Nas sombras das colunas altas
Vento lamentando tristemente
Perdeu séculos atrás
A magia antiga dos sacerdotes vermelhos
Capturado e cegou
Condenando a sorte de um guardião solitário
Paredes cobertas com sangue
Nunca mudou a cor
Sangue derramado marcou-los para o bem
Cada raio de luz
Muda para vermelho
No templo dos deuses do passado
Milhares de pessoas rezaram
Sacerdotes vermelhos pronunciou seus encantamentos
Luz sangrento do sol desconhecido
Refletido nos espelhos e ouro
Guerreiros dos cabelos vermelhos
Levantados para o céu
Das brumas cinzentas do deserto
Figura encapuzada emergiu
Como um espírito do reino das névoas
Brilho vermelho se espalha
Ele caminhou entre as árvores murchas
Que uma vez bebeu sangue humano
Longe do horizonte
Um vento agita as nuvens de poeira
Entre sua cortina traste
Pode-se ouvir os gritos de fantasmas
Derrotado em muitas batalhas
Eles seguem seus assassinos
Na procissão letal
Às portas do templo vermelho
Seu destino será decidido
Sacerdotes desconhecido
Proferiu seus encantamentos
Velas do templo
Ainda derretendo em sangue vermelho
