Lost in the no man's land Died in agony and pain I raise my hands into the sky Shattered eyes asking please why? Why am I My life to desecrate Why I am Travel now to heaven The ferryman unleash the beast I've paid my one way fare I look into the eyes of the holy priest My screams disturbing the air He turns around and takes my hand Leading me to my grave in the no man's land Lost heart in a faithless time Buried in the deep of the universe I'm nailed to my own fate Soulless mind and endless hole Why am I My life to desecrate Why I am Travel now to heaven The ferryman unleash the beast I've paid my one way fare I look into the eyes of the holy priest My screams disturbing the air He turns around and takes my hand Leading me to my grave in the no man's land I'm dancing, I'm crying I'm laughing, I'm dying I'm celebrating the end At my grave in the no man's land The ferryman unleash the beast I've paid my one way fare I look into the eyes of the holy priest My screams disturbing the air He turns around and takes my hand Leading me to my grave in the no man's land Perdido numa terra de ninguém Morto em agonia e dor Eu ergo minhas mãos para o céu Olhos despedaçados implorando por favor, por quê? Por que sou eu? Minha vida para profanar Por que sou eu? Viaje agora para o céu O barqueiro solta a besta Eu paguei minha passagem de ida Eu olho dentro dos olhos do santo padre Meus gritos perturbam o ar Ele se vira e pega minha mão Conduzindo-me Para o meu túmulo numa terra de ninguém Coração perdido em um tempo sem fé Enterrado no fundo do universo Estou pregado ao meu próprio destino A mente cruel e ao ódio infinito Por que sou eu? Minha vida para profanar Por que sou eu? Viaje agora para o céu O barqueiro solta a besta Eu paguei minha passagem de ida Eu olho dentro dos olhos do santo padre Meus gritos perturbam o ar Ele se vira e pega minha mão Conduzindo-me Para o meu túmulo numa terra de ninguém Estou dançando, estou chorando Estou rindo, estou morrendo Estou celebrando o fim No meu túmulo numa terra de ninguém O barqueiro solta a besta Eu paguei minha passagem de ida Eu olho dentro dos olhos do santo padre Meus gritos perturbam o ar Ele se vira e pega minha mão Conduzindo-me Para o meu túmulo numa terra de ninguém