Daqui do alto eu não consigo me ver, Há um imenso vazio e ele só faz crescer. Flores, plásticos, formas e vícios, Tomando mentiras comprimidas pela verdade. Sem sonhos, sem voz, sem liberdade. Sem sonhos, sem voz, só vaidades. Sorrisos feitos de plástico Em um mundo de vidro. Está tudo em preto e branco, Menos a verdade. Que saudade. Lidando com sentimentos que não posso controlar. Tentando correr antes de andar. Nesse corte tão lento e profundo, Cada vez mais distante do seu mundo.