Quando você sair do pesadelo acordado, Não conseguindo enxergar sua razão distorcida. E ficar acordado já não vale mais nada. A face burra e estúpida de toda retórica. Não esquecendo os momentos Vejo o tempo passar. Essas mãos que protegem, te agridem e ferem. Como linguagem e ética jogadas ao caos. Agarrados ao tempo vejo o novo chegar. Sua linguagem absurda, seu silêncio cortante. Você começa a sentir O seu corpo distante. Agora conta essa história toda igual. Aguçando os sentidos, já se sente o perigo. Equilibrando temores em moinhos de vento. E o que você acredita já não tem mais valor.