Onde quebra o mar Tem espuma, tem areia, sinhá! Tem areia, sinhá Tem areia Essa nega é a minha alegria Essa nega é a minha paixão E a nega que manda e desmanda No danado do meu coração A mulher que dedica ao marido É rainha na sua função E se esquece do drama que vive Lá no fundo do seu barracão O cavaco quando chora Não é sinal de tristeza É porque algum poeta Ele acompanha, com certeza E o som das suas cordas Harmoniza a melodia Que o poeta está cantando No momento da sua alegria