Eu vou para o interior pra encontrar a vida Perdida por entre os dedos das mãos fechadas Dos homens que são os frutos das grandes selas Cidades concreto armado comendo as veias Eu vou para aqueles brasis que ninguém conhece Adonde ainda se tece o amor e a amizade Adonde eu posso ajudar e ser ajudado Na doce sabedoria da fraternidade Eu vou pra'queles quintais que guardei no peito Levando na palma da mão o meu coração Levando a simplicidade do meu respeito Na força de um companheiro de um simples irmão Na força de um companheiro de um simples irmão Na força de um companheiro de um simples irmão