Mudaram as estações E nada mudou Mas sinto que algo em mim morreu Fecho meus olhos pra te ver Mas a luz dos olhos teus Não vão de encontro ao meu Depois da meia noite eu acendo meu cigarro Lembro dos momentos raros Que a gente passou Hoje minha rotina tá cheia de ratos Por isso pego armadilhas E notas vazias pra compor Sorte no azar Amor no jogo A partir de agora Pra fazer virar Investi meu tempo E meu tempo parou Por tropeço Eu vivi um clichê Ergui um templo O templo desabou Com chuva salgada Lavei minha alma em rolê Tanta grana se foi com álcool Tantas noites em claro Vivendo em luas cheias e vendo o nascer De um vazio em olhares baixos Um sonho jogado pro alto e deixado de lado Empurrado pra baixo. Caindo em queda livre Indo de encontro ao Sol Com asas de cera em voo firme Meus solos de guitarra, hoje, tocam Down em Mim, de Cazuza Mas vivi Sozinho, de Peninha; a saudade aumenta, deixando minha mente confusa Ela toda medusa, congelando meu coração. Agora entendo o Leozin, cansado demais Mas até que durou, não sei se por carência ou falta de opção Rendendo canções enquanto o sentimento rega flores no concreto (Flores mortas) a fim de que elas vivam, mas só que o destino é incerto Qual é o valor de uma love song? Doce Solitude foi regada a paisagens em branco Com chuvas de prato e mágoa Amores com profundidade de funk Me matam Mudaram as estações E nada mudou Mas sinto que algo em mim morreu Fecho meus olhos pra te ver Mas a luz dos olhos teus Não vão de encontro ao meu Depois da meia noite eu acendo meu cigarro Lembro dos momentos raros Que a gente passou Hoje minha rotina tá cheia de ratos Por isso pego armadilhas E notas vazias pra compor Sorte no azar Amor no jogo A partir de agora Pra fazer virar Depois da meia noite eu acendo meu cigarro Lembro dos momentos raros Que a gente passou Hoje minha rotina tá cheia de ratos Por isso pego armadilhas E notas vazias pra compor Qual é o valor de uma love song? Doce Solitude foi regada a paisagens em branco Com chuvas de prato e mágoa Amores com profundidade de funk Me matam