Quando um barco tem pés para nadar as ondas só vêm chatear Lá do fundo do mar imundo imenso sais Oh! Neptuno e as tuas sereias sensuais e vendes o cais Quando o barco se está para afundar E só esses ratos não o quiserem abandonar Quando a maré negra chegar E não houver ninguém para o crude limpar Se o pescado morre ao lado se ainda se ama o mar salgado então é ver no cinema se ainda há lodo no cais se o mercado impera e somos todos iguais muito cuidado quando escorregas sempre cais se o mercado emperra e vais sempre longe demais demais atenção cuidado voltas ao cais.