Tom: C C Em Mônica e suas esculturas Bm F#m C G Estudante de pintura conhecida no underground Demônica, gilete assumida, Anfetamina misturada na bebida fez a gente conversar F Am/E Dm “Se você quiser aproveitar Am Bb F (F G Ab A) E numa hora dessas desejar me pintar Dm Dm/C Eu me ofereço pra posar de modelo Bb Bb/A Gm Mas tudo nessa vida tem seu preço A7 Dm Dm/C Me leva agora e é mais barato e coisa e tal Bb Bb/A G G7 Te troco por prazer o meu retrato nu." (solo) “Se você quiser me acorrentar Parece algo insano, mas eu posso gostar É meio estranha a tatuagem que eu vejo Me lembra alguma coisa que eu nem lembro Esse teu piercing dá vontade de chupar Mas deixa eu dar um beijo no teu lábio cru." Mônica, sovaco cabeludo A la francesa, em voga no cinema mudo, hoje em dia é tão vulgar Crônica existencialista: Não é tão fácil a existência pr’um artista tão restrito ao underground.