Tem gente aqui ainda implantado Com aversão contra o volúvel variável Não teve convívio com a pluralidade do espelho Se dizem ser ao contrário Ao atual, enfim, tão gozado Não ter convívio com a pluralidade do espelho Não teve razão pra questionar Prefere tudo no binário Se priva de qualquer explorar Adepto ao já comprovado Não vou nem mentir, entendo, estive aí Mas hoje percebo o mundo, eu sempre a girar O mesmo de sempre soou diferente Suspeitam-o ainda a transformar Quem chega mais rápido fala o mais fácil Ocupa o espaço, sou eu que vou lá Tensão súbita! Oscila para cá, foco e já mudou Não consigo tocar o que já passou Houve estranhamento a metamorfose nunca parou Seu especular idealizador Vai te apertar sem console Que constrangimento, loucura, nem começou Essa história é única etiqueta não lhe convém Você mesmo cria e se ver nascer mais do que uma vez Reparo faz parte, faces várias da solidão Régulo minhas partes Repleta incerta condição Reparo faz parte, faces várias da solidão