Quantas saudades da infância Dos meus tempos de guri Isso me trás lembrança, dos tempos que vivi O cheiro de terra, o cavalo o chimarrão O som da sanfona junto ao fogo de chão O churrasco campeiro no Braseiro o costelão Essa e a vida do gaucho que Que vive no rincão São tantas lembranças boas Que me trás tanta saudade Campeiro de alma e coração Gaucho de verdade Isso e oficio da lida de um Campeiro cantador Cultivando a tradição, com carinho e amor Chaleira na trempe aquentando A água do chimarrão A cuia sempre esta pronta Pra passar de mão em mão Vida de gaucho guapo Pra mim não tem nada igual Do que lidar com boiada E domando os animal