No começo da noite, no pico da madrugada Na casa vazia ou na populada Sinto sua Força e sua voz me dizendo Que eu não estou só, eu não estou só. É que mesmo assim, em meio a esse coletivo O verbo da minha alma insiste em conjugar No singular, no singular. Não há como fugir do seu olhar Não dá, não dá Não há quem segure o sol quando ele quer Brilhar, brilhar Brilha em mim, guia- me, vê se há em mim algum caminho mal e guia-me pelo caminho da vida. E no crepúsculo da noite A tua mão estará aqui E mesmo nas trevas mais escuras Você me faz sorrir